Quem faz exercício moderado ou intenso tem um melhor desempenho cognitivo
Um estudo publicado na revista Scientific Reports vem estabelecer uma relação entre atividade física e o cérebro.
Sempre ouvimos dizer que devíamos praticar qualquer atividade física, independentemente de qual ou como, pelo bem da nossa saúde física e mental. Fazer uma caminhada pela praia? Servia. Dar umas braçadas na piscina? Servia. Ir dançar à noite para um bar ou discoteca? Eventualmente, também. No entanto, se queremos que esse exercício tenha também um impacto no nosso desempenho cognitivo, é preciso acelerar o passo ou intensificar, no geral, o ritmo.
Estas são as conclusões de um estudo recentemente publicado na Scientific Reports, que sublinha "o papel essencial da atividade física moderada e vigorosa na manutenção ou melhoria genérica do funcionamento cognitivo".
Além disso, perceberam que a relação entre exercício-cérebro poderá não ser bidirecional, como havia sido avançado anteriormente por outros investigadores. Ou seja, existe, sim, uma influência da prática de atividade física na nossa capacidade cognitiva, mas, pelo contrário, não foram encontradas evidências de que uma boa condição cognitiva possa ter algum efeito na eventual vontade de fazer desporto.
Para chegarem a estes resultados, os cientistas utilizaram um complexo método de análise estatística que vai além da tradicional observação, trazendo resultados mais firmes. A partir de duas bases de dados com informação sobre saúde, retiraram a informação de cerca de 350 mil pessoal de todas as idades, percebendo que quem tinha uma predisposição genética para praticar exercício fazia-o e tinha resultados melhores nos testes cognitivos, quando este era, pelo menos, moderado.
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